ABSTRACT. Fried foods are widely consumed in Brazil and in the world. Frying is a complex process with human health risks. One of the objectives of this review was to present the main physical changes (darkening, viscosity. 698 comentários. Flávia Publicado em 21/02/2010 às 8:03. totalmente aprovado esse banho de brilho loiro acizentado muito bom deu o resultado perfeito, fiz testei e aprovei. obrigada pela dica. meu cabelo ta num tom loiro. Receitas Caseiras: Xixi de gato. Para que os remédios naturais tenham efeito, é necessário ter um estilo de vida saudável, evitando fumar, beber (álcool), e deve se exercitar. O estilo de vida saudável resume- se em 4 pontos: 1- Nutrir- se adequadamente. Exercitar- se fisicamente. Evitar toxinas. 4- Manter uma atitude mental adequada. Ola gente minha amiga tem 2 gatos ela sempre ficava chatiada que as vezes eles faziam xixi na cama no sofà ela encontrou um produto muito bom que limpa e tira o mal cheiro sem danificar o pano,cor deichando um cheiro. Essa é uma das dúvidas mais frequentes entre pessoas que buscam informações sobre alimentos sem lactose. Respondendo à pergunta feita acima: sim, os iogurtes elaborados com leite de vaca, ovelha ou de outros animais. Obs: Os remédios naturais não substituem a visita ao médico. Blog Archive » Seborréia em cães As questões dermatológicas dos cães são entidades nosológicas que aparecem em grande volume na Clínica Médica Veterinária, tendo como causas inúmeras situações, desde as predisposições raciais, parasitas externos e internos, disfunções hormonais – pela não vazão do instinto da reprodução – agentes alérgicos ambientais, alérgenos alimentares e, muitíssimo, pelo manejo inadequado para um bem viver do cão. E aqui incluo o excesso de banho a que os cães são submetidos. Banho semanal, a qualquer cão, independente da pelagem longa ou baixa, é forte precipitador das alterações fisiológicas da pele, vindo a gerar doenças. Os cães vivem, aos dias de hoje, com seus instintos naturais de espécie parcialmente retidos e reprimidos de uma maneira desordenada por essa exagerada aproximação junto ao dono. Essa forma inadequada de criar e manejar os cães os fazem ter crises quase que constante de ansiedade ( oriunda do confinamento e da baixa interação sócio- ambiental mais autêntica e conforme suas naturezas puramente animais), sendo esse distúrbio do comportamento facilitador de várias doenças, já que qualquer estado de ansiedade gera a liberação dos hormônios adreno- corticais que agem em vários mecanismos fisiológicos do corpo, trazendo alterações negativas, inclusive à pele. Pela complexidade de manifestações sintomatológicas na pele, torna- se difícil, muitas vezes, ao Médico Veterinário, dar um diagnóstico preciso. E como toda patologia, sempre devemos buscar a causa das enfermidades para que possamos trazer a cura ao animal ou para controlarmos as enfermidades que assumem um caráter crônico, sendo os distúrbios de pele os que mais assumem características com potencial de cronicidade. Por favor preciso muito de ajuda. Tenho um Doberman que estar com seborréia. Vou contar minha historia: Bem meu cachorro estava com as patas bastante inchadas, falta de apetite, varias “casquinhas” amareladas e um tipo de. Maria José B. Silva em 21/10/2009 às 14h07 Sempre tive vontade de usar essa planta, mais nunca tive uma informação correta como essa que estou tendo agora,bacana gostei mesmo!pois tenho gastrite tomo remédio todos os dias. Daniele 22 de junho de 2009 at 12:57. Oi xará!! Serve sim para os dentes: falei assim, no post mesmo: 'Na mesma época que comprei o tal produto, eu tava conversando com o marido sobre clareamento em geral e ele me deu a luz. […] receita de hoje é ideal para as mulheres que tem os cabelos loiros ou desejam dar aquela clareada naturalmente nos fios castanho claros.O xampu de camomila caseiro […]. Agência SEO São Paulo, Consultoria em Otimização de Sites para Google. Mobile Marketing Criação de Sites para Smartphones, Tablets e Lojas Virtuais Otimizados. Marketing Digital, Branding, Conversão e ROI. Isso ocorre tanto pelo descuido do proprietário em não valorizar as lesões iniciais que seus animais apresentam, tanto quanto, pela inabilidade ou inexperiência do profissional em saber diferenciar as lesões de pele. Muitas dessas lesões já apresentam características variadas e diferentes do sitio inicial pelas inevitáveis alterações que apresentam em função do ato do coçar ou lamber que o cão usa como forma de alivio do sintoma, permitindo com isso as chamadas lesões secundárias, muitas vezes as maiores responsáveis pelo sintoma em si, vindo a “enganar” o profissional. Por isso com a dermatologia devemos ir bem além de simples raspados de pele como meio diagnóstico. Temos que ter um “bom olho clínico”, mais que tudo, e isso vamos adquirindo com o tempo e com a rotina de consultório, somado a um esforço de estudos teóricos sobre a pele e suas manifestações fisiológicas e/ou patológicas. Esse caso que vou relatar, pelas características das lesões macroscópicas que estão bem visíveis na foto, ao clínico não habituado à ciência da dermatologia, tais lesões podem lembrá- lo inúmeras patologias da pele, sendo o mais comum de confundirem com doença fúngica, por serem lesões arredondadas que é clássica dos fungos mais simples. Os fungos, em geral, fazem essa forma de lesão arredondada pelo seu mecanismo de ação, ou seja, eles tem um movimento “helicoidal”, saindo do centro da lesão para a borda da mesma. Por isso a importância de quando formos coletar ou raspar lesões suspeitas de fungo devemos fazer esse procedimento pelas margens da lesão e áreas adjacentes. Quando vamos tratar de forma tópica as lesões fúngicas em forma anular (”ringworm”), também, devemos nos atentar em colocar o produto pela periferia da lesão e não somente no centro dela, onde o agente patológico não está mais presente. Mas vejam bem, há outras formas fúngicas ( dermatófitos) que não são necessariamente arredondadas, podemos ter também em forma nodular, difusas, na forma de crostas, pústulas, etc; já que esses patógenos são extremamente variáveis em seus aspectos clínicos. Quanto ao caso clínico que vou relatar estamos evidentemente frente a uma dermatite seborréica caracterizada pelas lesões típicas chamadas de “olho de boi” onde identificamos descamação e engorduramento com evidência macroscópica de inflamação local e difusa. Essa forma de seborréia é bem comum de ser evidenciada nas raças Cocker e Springer Spainel. Mas antes do relato do caso em si vou fazer algumas conceituações para vocês possam entender melhor as chamadas Síndromes Seborreicas.“Seborréia é uma enfermidade cutânea crônica de cães caracterizada por um defeito na queratinização, com crescente formação de escamas; ocasionalmente por excessivo engorduramento da pele e pelagem, e algumas vezes por inflamação secundária”. Muller – Kirk – Scot – Dermatologia dos Pequenos Animais – página 6. Baseada nesse conceito essas desordens podem ser classificadas de 3 tipos: Seborréia Seca, Oleosa e a Dermatite Seborreica. A Síndrome Seborreica tem uma base bem forte da genética, portanto, os cães de raça pura tendem a desenvolver seborréia primária idiopática com bastante frequência; sendo que para cada tipo dessa patologia de pele existe uma maior ou menor predisposição. Por exemplo, na forma seca as raças mais atingidas são os cães Pastores Alemães, os Dachshunds e os Pinchers. Na forma oleosa são os Cockers e os Shar Pei. Mas saliento que as 3 formas de seborréia não significam doenças de pele diferentes, mas um complexo, cada tipo delas pode apresentar certas características das outras manifestações. O fato de ser seborréia primária ou secundária tem sua importância para fins de tratamento, sendo fundamental fazermos essa distinção. Seborréia primária é idiopática ( sem causa evidente) ou devido a alterações metabólicas de fundo endócrino ( hipotireoidismo, hiperadrenocorticalismo, alterações das gônadas sexuais, hipossomatropismo, diabette melittus e distúrbios lipidicos) ou dietético ( gordura, proteina, Vitamina A, zinco, má absorção/má digestão – intestinal, pancreática e hepática- e defeito na metabolização da gordura). Seborréia secundária são todas aquelas que ocorrem sem estar relacionadas as causas citadas da primária. E podem ter como doença base os ectoparasitas, endoparasitas, piodermatites e hipersenbilidade bacteriana, fungos, hipersensibilidade à medicamentos, trauma ou irritantes locais, doença auto- imune, neoplasias e ação ambiental ( calor seco). Relato do caso: Cão fêmea não castrada, que atende pelo nome de Mary, mestiça da raça Cocker, obesa, com 7 anos de idade. Vive junto a um grupo social humano, sem contato de interação sócio- ambiental com outros cães, tendo um forte apego sensorial a sua dona, uma senhora de 7. Mas a cachorra busca o contato mais forte com essa senhora. Na verdade está sempre aos pés da dona ou deitada sobre sua cama. Sua proprietária é sua maior fonte de satisfação social como um todo, sendo a Mary portadora evidente de distúrbio de ansiedade por separação do dono. Desde muito jovem a Mary começou a manifestar sintomas de intensos pruridos associados com “caspas” em grande quantidade, não apresentando, inicialmente, pelagem oleosa, nem seca a ponto de me chamar a atenção. Comecei a investigar a causa dessas coceiras intensas, descartando as patologias alérgicas como um todo, desde as alimentares até os parasitas externos e alérgenos ambientais. Ela sempre recebeu da dona muita carne de frango, com isso solicitei que retirassem essa proteína da alimentação por 6. Dona Ilma, sua proprietária, percebeu melhora, mas eu não consegui associar muito como a causa principal, embora respeitei a observação da proprietária, e pedi que reintroduzisse a carne de frango novamente após esses 6. Passou a ser um cão com controle rigoroso dos ectoparasitas, mensalmente, diminuí consideravelmente a frequência dos banhos que a Dona Ilma insistia em dar nela, e introduzi o que chamo de banhos terapêuticos com shampoo à base de peróxido de Benzoíla, com intervalo semanal, depois quinzenal e depois mensal. Prescrevi , cuidadosamente, corticoterapia por via oral ( prednisona) em dosagem baixa e em dias alternados. Em um primeiro momento foram essas as medidas tomadas para controle dos pruridos da Mary. Ela passava longos períodos sem banhos terapêuticos, sem corticóides e sem manifestar maiores sintomas na pele. Quando a Mary atingiu o auge da maturidade fisiológica e comportamental que ocorre em torno dos 4 anos de idade, começou a manifestar novamente os sintomas de pruridos, só que agora de forma mais intensa e com lesões escamativas e inflamatórias sinalizando uma evidente contaminação secundária por estafilococcus, causadora da intensidade dos pruridos. Somado a isso tudo, as questões comportamentais fortemente condicionadas pelo seu dia à dia junto ao grupo social dela, começaram a interferir na forma que ela agia e regia frente ao ato de se coçar, ou seja, cada vez que ela se coçava ( embora inicialmente de fato existia o prurido) ela recebia atenção da Dona Ilma através da sua preocupação com o tanto que a Mary se coçava, que acabou existindo um ciclo “vicioso” de foco de atenção direcionado, que redundou em recompensa no comportamento do se coçar – posso traduzir isso assim, para que vocês entendam ao que me refiro: ” Se me coço tenho atenção”. Essa é uma das maneiras de aprendizado dos cães, pela associação; e por incrível que pareça a necessidade de interação social aos cães é tão fundamental que dependendo do tipo de apego sensorial sócio- ambiental ( na qual o dono está inserido) essa necessidade ganha a forma de ansiedade. Além disso tudo, a Mary nunca consegui dar vazão ao seu instinto de reprodução, pois a Dona Ilma nunca aceitou castrá- la, e com isso a cada 6 meses recebia uma carga hormonal intensa que precipitava estresse físico e predispunha às alterações na produção da “gordura da pele”, vindo com isso, nessas épocas, a apresentar as lesões de pele e seus pruridos. Sempre sugeri muito que fizesemos a cirurgia para retirada dos ovários e do útero, para diminuir o estresse e a carga hormonal, tirando um dos fatores que poderiam predispor à seborreia que ela possuia; e mais uma vez ouvi um não da proprietária.
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December 2016
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